Sábado, 27.03.10

long time no see

É, isto é assim.

Um post de 15 em 15 dias.

É o que dá ser uma rapariga tão ocupada e com tão pouco tempo como eu. -.-'

E o que dá ser uma rapariga tão distraida e tão acelerada como eu é, perder o telémovel.

Sim. Ontem, à saida do carro mesmo a porta de casa, sim porque dentro do carro eu tinha estado a utiliza-lo, devo te-lo deixado cair do bolso ou da mala ou coisa assim, e alguém mo levou.

Era tão fofinho, era aquele azul, onde o teclado se abre pro lado.

Foi o telemóvel que mais gostei de todos o que ja tive.

E tinha meses...

 

De modos que, estou miserável.

 

Já fui buscar uma segunda via do cartão, e já o pus no meu N70, que não é nada mau diga-se. Mas enfim...parte de mim foi roubada, juntamente com o meu azulinho.

 

Mais novidades.

Penso que não cheguei a anúnciar, passei no exame de código. :) E já estou quase a marcar o exame de condução. Não vou dizer quando o vou marcar nem quando vai ser, porque dá azar. E eu já estou cheia de medo de chumbar.

 

Por hoje, resta-me estudar Física, pois tenho o teste terça feira às 8 da noite!!! e deprimir um bocado por estar longe dele...

 

As saudades são muitas...e o tempo é pouco.

estou: incompleta
Segunda-feira, 15.02.10

Ratinho

Estou de volta.

Com este tempo horrível de chuva e frio, fiz anos, e ele ofereceu-me (entre outras coisas lindas) um ratinho! :D

Um hamster lindo lindo lindo.

É cinzento e branco e estou a pensar chamar-lhe Junior.

Gosto tanto dele. :)

 

Quarta-feira, 10.02.10

E uma noite maravilhosa...

com alguém maravilhoso...

 

:)

 

estou: sleepy
Terça-feira, 09.02.10

Porque...

...não se pode amar sem não depender.

 

 

estou: pensativa
ouço: ornatos violeta - ouvi dizer

na cama...

 

Acordei.
Ao inicio quente e confortável nos meus lençois lavados e bem cheirosos que me aconchegaram a noite toda e me consolavam naquele momento.

De repente, bateu-me.

Uma sensaçao de vazio. Falta-me algo. Passei para um estado dormentemente frio e desconfortavel. Um choque ardente consumiu-me o peito enquanto tentava pereceber o que se estava a passar.

Num segundo percebi.

Estou sozinha.

Faltas-me tu. Falta-me o teu corpo, a tua voz, o teu calor. Faltam-me os teus beijos, ao inicio suaves que me transportam para um mundo azul com muito algodao fofinho onde me deito e onde sinto completamente toda a tua alma, onde, ao longo da estadia, e numa fracçao de segundo impossivel de detectar, é transformada num corpo suave, quente, sedutor, que me desperta outros sentidos. Sentidos bem escondidos nas profundezas do meu ser, sentidos esses que nem eu nem eles estamos cientes da sua existencia, mas que ao te sentirem, ficam de tal maneira apurados que explodem tao violentamente como a lava dum jovem vulcao que acabou de entrar em erupçao. E quando isso acontece, ja nao existe so o teu corpo e a tua alma, existem dois corpos. Sinto-te. E sinto-te a sentir-me. E apercebo-me que nao é so a minha alma que ali está, mas tambem o meu corpo. Tornaste o meu espirito tao forte (ou fraco), que naquele momento ele sentiu necessidade de chamar o meu corpo, pois sozinho nao te conseguia aguentar. Nao conseguia aguentar todo o sentimento. Todas as sensaçoes. E, parecendo impossivel, de um momento para o outro, os nossos corpos fundem-se, e trazes ao de cima lava ainda mais profunda e ainda mais quente e que provoca efeitos ainda mais explosivos. E levas-me para todo o lado. Para o ceu, para as profundezas do mar, da terra, para o inferno, para o infinito, tudo ao mesmo tempo. Fazes-me ver e sentir coisas inimaginaveis que eu nao consigo decifrar por ser tudo tao rapido e tao forte ao mesmo tempo. Como um ataque de coraçao. Atacas-me o coraçao. Atacas-me o espirito, a mente, o corpo. Consomes-me tudo. E é tão bom.

E agora estou eu aqui. A sentir-me sozinha. A sentir-me vazia, e fria, e desconfortavel. E desconsumida...

E faltas-me tu. E à tua espera estou, e para sempre ficarei.

Porque sem ti, sinto-me incrivelmente vazia e sem significado...

 

estou: com saudades...
ouço: linda martini
Quinta-feira, 28.01.10

uma lição

 

Sentia-me mal.

Tinha de estudar, o que implicava não estar com ele, mas implicava o meu futuro e o facto de que eu não posso deixar que ninguém interfira nele, para eu um dia poder ser alguém.

Alguém que faça a diferença. Alguém que seja notada.

Mas sentia-me mal.

 

Estava a esforçar-me contrariada. Porque o meu futuro não é isto. O meu futuro não vai ser isto.

 

Objectivos. Motivações.

 

Era o que eu precisava. E o que eu não tinha.

 

Quanto mais estudava, menos vontade tinha de o fazer, mais em baixo andava, menos tempo tinha com ele, e esse tempo que tinha, não era de qualidade.

Já não me sentia livre com ele!

A minha cabeça andava sempre a roda com estudo, com o facto de não gostar disto, com objectivos e motivações que não exisitiam. E que, por muito que nós quisessemos estar juntos, já não era a mesma coisa. Eu estava mal. Punha-o mal.

 

Nós estavamos mal.

 

E a culpa era minha...

 

Até que um dia, apercebi-me. Ele deixou de me falar como falava, deixou de me ligar como ligava. Deixou-me em paz. Como eu queria. Deixou de me "fazer a papinha toda", como sempre fez.

E aí, bateu-me. Estavamos a desmoronar. E porque? Mas porque? As saudades bateram mais forte e mais forte, até que não me consegui conter.

E chorei.

Fechei-me demasiado. Pensei que resolvia tudo sozinha. Não contei com ele quando ele esteve para mim.

E felizmente, não foi tarde demais.

 

Ele é tudo o que eu não sou e, no entanto, é tudo o que eu preciso para ser feliz.

Independência? Impossível. Quando se ama não se consegue ser independente. Digo-o eu que sempre o fui. E agora que o tento ser, sinto-me miserável. E não consigo.

 

Agora percebo.

Amar é depender.

Amar é precisar.

 

Nunca mais irei ser a Sónia que era.

 

Ainda bem. :)

estou: aliviada
ouço: MCR - Cancer
Sábado, 23.01.10

Azul

 

Hoje ia à praia.

 

Sentir a areia fria nos meus pés, ouvir o maravilhoso ruido das ondas a bater na costa...

Abraçada a ele...

 

Sentar num sitio qualquer, a contemplar aquele reflexo azul de uma beleza incontornável...

E falar com ele...

 

Falar de tudo o que nos apetecer, falar sem nos apercebermos do tempo que passa. Apenas a ouvir o bater das ondas perto dos nossos pés...

Sentir como sou feliz com ele. Como necessito dele. E como não existe ninguém assim. Ninguém que, ao mesmo tempo que não é nada do que sou, é tudo o que eu preciso para ser como sou.

 

Amo-o... Como o amo...

 

 

E como uma praia com ele me sabia bem agora...

estou: queria sair e não posso
ouço: Muse - I Belong To You
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